Hoje a Me Two, compartilha com vocês a história da mãe Aline Ten Caten, que teve os gêmeos, Talita(1) e Luiz Gustavo(1) com Assimetria Craniana Posicional.
No relato, Aline compartilha todo o processo. Desde a descoberta até o tratamento.
Confira:
“Uma mãe quando recebe seu bebê nos braços acha ele a maior perfeição entre todas as criaturas. Quando ele vai crescendo e tu observas que algo de errado está acontecendo, que existem assimetrias na cabeça (assimetria craniana posicional), é de cortar o coração! Eu passei por isso.
Meus filhos gêmeos nasceram com uma assimetria na cabeça, piorada pela mesma posição ao dormir.
Conforme eles foram crescendo, minha agonia aumentava porque tornava-se mais visível e saliente aquelas alterações em ambas cabeças.
Fui de pediatra a neurocirurgião e, finalmente, até a
Clínica Heads.
O diagnóstico foi de plagiocefalia, um nome difícil e feio para uma alteração de forma na cabeça dos meus bebês gêmeos.
Aline com os gêmeos Talita e Luiz Gustavo.
Dúvida, apreensão, agonia e tristeza.
Estes foram os meus primeiros sentimentos. Tivemos que decidir, aos 3 meses de vida dos nossos bebês, por um tratamento que se não fosse realizado assim tão precocemente, poderia levar a problemas de visão, fala, alimentação e um comprometimento estético bastante grande.
Não conhecia ninguém que havia passado por isso, e o tratamento só existia em São Paulo e somos de Porto Alegre, então, seriam várias viagens de Porto Alegre a São Paulo, a cada 15 dias com 2 bebês tão pequeninos.
Fomos muito bem recebidos e orientados na clínica Heads sobre as formas de tratamento e cuidados.
Esse foi um tratamento para toda a família!
Os gêmeos Talita e Luiz Gustavo, utilizando o capacete, para tratamento da assimetria craniana posicional.
Todos tiveram que aprender a lidar com o sentimento de pena ao ver bebês tão pequenos usando capacetes, a saber mexer em um dispositivo que deveria ser colocado e tirado de uma parte tão sensível como a cabeça. A plagiocefalia era severa, tive de tomar uma decisão que impactaria o resto da vida dos meus filhos. Aquela era a hora, ou eu tratava bem pequeninos, ainda bebês, ou não teria mais como, e sequelas eles poderiam ter.
Passados 10 meses, tenho a certeza que tomei a decisão correta em tratar!
A cabeça deles ficou perfeita, o tratamento foi mais fácil que imaginávamos, e os deslocamentos para São Paulo tornaram-se viagens e aventuras em família.Eu tive muito apoio de outras mães que passaram por isso, muitas delas, mães de gêmeos, pois esse problema acarreta muitos gêmeos devido a posição mais apertada dentro da barriga. Senti-me acolhida e acarinhada pela família dos que usam “capacetinhos”.
Alexandra, fisioterapeuta da clínica Heads, com os gêmeos Talita e Luiz Gustavo.
Agradeço ao Dr Gerd, médico e diretor geral da clínica, a Alexandra, fisioterapeuta que acompanhou e ativou os capacetinhos, e a todos da Clínica Heads.”
Aline Ten Caten com o marido e os filhos.
Aline é ortodontista e, acima de tudo, mãe dos gêmeos Talita e Luiz Gustavo, de 1 ano e 3 meses. Quem quiser entrar em contato com essa super mãe, procure o Intagram @tataegugatwins. Ela vai adorar compartilhar um pouco mais a história dela e ajudar outras famílias que passam pela mesma situação.
1 Comment
Olá, bom dia! Já fiz 3 ortodontias na minha vida, porém acredito q nenhuma delas resolveu de fato meu mal posicionamento das arcadas. Além de visivelmente não serem simetricas, tenho problemas de oclusão, e normalmente os dentistas não entendem quando falo que ‘sofro’ por causa de uma restauração mais alta ou mais baixa, deixando minha boca em desarmonia. Já sofri e sofro por causa da minha boca. Atualmente são molares que estão muito inclinados para dentro e criam uma barreira para movimentar a lingua quando falo. Os dentistas não entendem quando falo isso. Já gastei muito dinheiro, mas sinto que meu problema precisaria ser visto/tratdo por um especialista…mas não sei qual…Moro em São Paulo, se puderem me ajudar.